As siglas WWJD e WDJD surgiram há alguns anos no meio cristão e ajudam a fazer perguntas importantes para que tenhamos uma vida íntegra. Conheça o WDJD, a famosa frase “What did Jesus do?”, que faz com que os nossos pensamentos sobre nossas ações sejam mais profundos.
Porém, precisamos refletir nesses movimentos antes de incorporar em nossa caminhada cristã. Afinal, são perguntas importantes, mas uma complementa a outra e você verá os motivos. Isso porque, sem conhecer a Jesus, verdadeiramente, não conseguimos imaginar o que ele faria.
O começo do movimento: WWJD
Um livro tornou popular a frase “O que Jesus faria?”, em seu original “What wold Jesus do?”. Tudo começou quando um grupo de jovens norte-americanos usou a frase encontrada no livro In His Steps, escrito por Charles Sheldon. Ela foi colocada em pulseiras e rapidamente ganhou enorme proporção entre os cristãos.
A ideia é compartilhar o pensamento sobre quais seriam as atitudes de Cristo em meio às situações que vivemos hoje. A pergunta era o principal ensinamento do livro e os acessórios colaboraram para espalhar o conceito. Com isso, o objetivo é viver uma vida mais perto possível do que é a vontade do Senhor.
Como Cristo veio ao mundo e não cometeu nenhum pecado, vivendo de acordo com as escrituras e a vontade do Pai, é nosso padrão, guia a ser seguido. Dessa forma, o movimento foi e é muito interessante para a caminhada cristã, trazendo à tona uma reflexão muito importante.
A origem do WDJD
Existe outro movimento que surgiu após o WWJD, que é o WDJD, que significa “O que Jesus fez?”, levando a nós o pensamento sobre os feitos de Cristo aqui na terra. O segundo movimento, chamado “What did Jesus do?”, faz os cristãos pararem para pensar um pouco mais.
Isso acontece porque a ideia desta vez é destacar os feitos de Cristo em sua passagem na terra, os objetivos do seu nascimento, além do cumprimento do plano de salvação. Somos lembrados a valorizar primeiro o entendimento sobre tudo o que Jesus fez, para depois questionarmos o que Ele faria.
O movimento faz todo o sentido, porque não podemos imaginar o que Cristo faria em determinada situação se ainda não o conhecemos de fato. A sua morte na cruz, o perdão concedido aos nossos pecados e a ressurreição são fundamentais para entendermos esse pensamento.
O que Jesus fez?
A trajetória de Jesus na terra veio suprir a necessidade da humanidade de um exemplo puro, íntegro, de alguém que viveu as demandas do mundo sem se desviar dos caminhos do Senhor. A sua tarefa também foi promover o perdão para a humanidade, porque se apresentou como sacrifício vivo para nos salvar.
“Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” Isaías 53:5.
O filho de Deus se fez carne a fim de que mostrasse para nós como devemos viver. Não cometeu nenhum pecado, mas morreu na cruz para que os nossos fossem perdoados. Por meio dele temos a chance de uma reconciliação com Deus, de um relacionamento mais profundo.
Pense antes das suas atitudes e decisões
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” Romanos 3:23.
Todos nós vivemos uma luta constante entre carne e espírito, e precisamos ficar atentos em relação às nossas atitudes e decisões. Por isso aprendemos em Cristo o quanto é importante pensar antes de agir, considerar as melhores alternativas para nossa vida.
Isso faz com que consigamos manter a prática da fé em Jesus, como criaturas transformadas pela conversão. Aquele que de forma impulsiva tinha uma atitude mais agressiva, passa a ter sua vida transformada. Segue o exemplo da palavra de Deus em suas ações diárias.
A comunhão com Deus faz com que isso seja possível, claro, dentro das nossas limitações, afinal, ainda vivemos no mundo e estamos sujeitos a pecar. Mas o acesso ao Pai é livre, podemos expor em oração nossos sofrimentos, pedir orientação e entender sobre Deus em sua palavra.
Siga o exemplo de Jesus
“E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” Mateus 22:37-40.
Esses movimentos dentro do cristianismo são muito interessantes para propagar ainda mais a nossa fé e nos edificar. Porém, precisamos entender como está o nosso grau de intimidade com Deus. Podemos perguntar sobre o que Jesus faria, a fim de uma vida dentro do propósito divino.
Por outro lado, apenas podemos fazer isso quando conhecemos a Jesus, nos rendemos a ele, sabemos de fato o que ele fez por nós. Então, antes de aproveitar esses movimentos, porque são muito interessantes, reflita sobre onde você está na sua caminhada cristã.
Também tenha cuidado ao explicar isso para quem ainda não conhece a Cristo, reforçando primeiro sobre o que ele fez. Assim fica mais simples a mensagem para que as pessoas entendam os ensinamentos de Jesus e sua pessoa como peça fundamental no plano de salvação.
Você pode gostar dos movimentos, do WWJD e do WDJD, mas não pode se esquecer de conhecer a palavra e praticar sua fé. Essas reflexões devem reforçar o conhecimento que já temos, não pode nos deixar perdidos sobre como agir. Como vimos, antes de imaginar o que Cristo faria, pensamos no que ele já faz para o conhecermos de verdade.
Assim, aproveite as oportunidades para crescer em conhecimento da palavra, do entendimento sobre o plano de salvação e todas as lições deixadas por Cristo. A partir daí aproveite para usar as famosas perguntas para aperfeiçoar sua caminhada cristã.
Além disso, procure deixar os conceitos claros para as outras pessoas, principalmente quem ainda não conhece a Jesus. Pode ser uma chance de evangelizar.
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